Esta noite entra em vigor o horário de verão, assim deve adiantar o seu relógio em 1 hora.
Abrunheira - Sintra
Este blog é dedicado à Abrunheira,às suas gentes histórias e actividades.Pretende-se que seja um espaço para mostrar a vida de um lugar situado a poucos quilómetros da capital, por isso pede-se a colaboração de todos os residentes ou amigos que podem enviar os seus artigos para:aldeiacomvida.abrunheira@gmail.com. Só com a colaboração de todos os que conhecem a Abrunheira este blog poderá ter sucesso. Obrigado
sábado, 26 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Censos 2011
"Exmos. Administradores do blog
Talvez seja oportuno começar aqui a denunciar a ineficácia do serviço do INE, para o preenchimento pela internet, dos questionários dos CENSOS 2011.
Os cidadãos que optaram por este tipo de preenchimento, estão a entrar em desespero, pela falta de qualidade do serviço que lhes é oferecido, (é o meu caso) reparem que ando desde o princípio da semana para atingir o nível de 80% do preenchimento.
Quando tenho acesso ao site e depois de muito esperar, consigo preencher duas folhas, depois empanca, e fica a moer até a página fechar, ao tentar novo acesso começa tudo de novo perdendo sempre a ultima folha, é cansativo, frustrante e stressante.
Mas porque é que eu acedi a esta modernice? Nunca pensei que uma entidade tão credível como teria de ser o INE??????? Estas coisas viessem a acontecer.
Afinal, constata-se que existe uma grande dose de amadorismo na contratação do sistema, e que a falta de rigor para as medidas impostas para as sanções por incumprimento, aliás estas sanções deveriam ser aplicadas a quem promoveu esta iniciativa através da internet e falhou. Mas também não devem haver responsáveis, porque o programa foi comprado na feira de Sete Rios.
Olhem se nos Estados Unidos ou no Brasil por exemplo, usassem este programa informático nos sistemas eleitorais de cada país?"
Baptista dos Santos
Pois é caro amigo!! Nós por cá queremos andar um passo à frente, depois não conseguimos e damos 2 atrás
Talvez seja oportuno começar aqui a denunciar a ineficácia do serviço do INE, para o preenchimento pela internet, dos questionários dos CENSOS 2011.
Os cidadãos que optaram por este tipo de preenchimento, estão a entrar em desespero, pela falta de qualidade do serviço que lhes é oferecido, (é o meu caso) reparem que ando desde o princípio da semana para atingir o nível de 80% do preenchimento.
Quando tenho acesso ao site e depois de muito esperar, consigo preencher duas folhas, depois empanca, e fica a moer até a página fechar, ao tentar novo acesso começa tudo de novo perdendo sempre a ultima folha, é cansativo, frustrante e stressante.
Mas porque é que eu acedi a esta modernice? Nunca pensei que uma entidade tão credível como teria de ser o INE??????? Estas coisas viessem a acontecer.
Afinal, constata-se que existe uma grande dose de amadorismo na contratação do sistema, e que a falta de rigor para as medidas impostas para as sanções por incumprimento, aliás estas sanções deveriam ser aplicadas a quem promoveu esta iniciativa através da internet e falhou. Mas também não devem haver responsáveis, porque o programa foi comprado na feira de Sete Rios.
Olhem se nos Estados Unidos ou no Brasil por exemplo, usassem este programa informático nos sistemas eleitorais de cada país?"
Baptista dos Santos
Pois é caro amigo!! Nós por cá queremos andar um passo à frente, depois não conseguimos e damos 2 atrás
sábado, 19 de março de 2011
Perigeu Lunar ou Super Lua
Hoje, 19 de Março de 2011, a Lua vai estar mais próxima da Terra. A distância será de aproximadamente 356 574 quilômetros, cerca de 6530 quilômetros menos do que o normal.
O fenômeno, também conhecido como "Super Lua", acontece quando a Lua cheia coincide com o ponto – chamado de Perigeu Lunar – em que esta se encontra mais próxima da Terra do que o habitual
Há muitas teorias sobre o fenômeno, atribuindo que a “Super Lua” seja a causa do terremoto ocorrido no Japão, embora vários cientistas não reconheçam a relação.
O fato da Lua estar mais próxima da terra eleva a força gravítica em até 5% entre a Terra e a Lua, havendo reflexos perceptíveis nas tábuas de marés, e na oportunidade para enfeitiçar os casais apaixonados, numa noite super romântica.
O fenômeno, também conhecido como "Super Lua", acontece quando a Lua cheia coincide com o ponto – chamado de Perigeu Lunar – em que esta se encontra mais próxima da Terra do que o habitual
Há muitas teorias sobre o fenômeno, atribuindo que a “Super Lua” seja a causa do terremoto ocorrido no Japão, embora vários cientistas não reconheçam a relação.
O fato da Lua estar mais próxima da terra eleva a força gravítica em até 5% entre a Terra e a Lua, havendo reflexos perceptíveis nas tábuas de marés, e na oportunidade para enfeitiçar os casais apaixonados, numa noite super romântica.
quarta-feira, 9 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Um problema também da Abrunheira
Utilizando a palavra mais comum no texto que se segue, "Velhos" sempre morreram em casa sózinhos, mas como não vendia jornais ou revistas, foi passando despercebido. Bastou aparecer um caso com 9 anos (este sim, vende bem) e agora já vai em doze ou treze casos, isto demonstra que todos os dias morriam "velhos" em casa. Mas exactamente sobre este tema recebi um mail que passo a transcrever.
AQUILO QUE NINGUÉM REPARA OU LÊ
Passando a vista por alguma imprensa, depressa percebemos o país que somos, não deixa até de ser curioso, alguns aspectos que vou transcrever.
No Correio da Manhã o colunista João Pereira Coutinho começa a sua coluna A voz da razão com o título Enterrados Vivos. O jornalismo português funciona por modas – e a moda do momento são os velhos que morrem sozinhos em casa.
Morrem sozinhos não: ali ficam cadáveres durante semanas, meses, alguns durante anos.
Mais à frente diz: Os velhos, esses continuarão a tombar sozinhos, como sempre tombaram, e ficarão por responder algumas questões funestas. A maior delas é saber por que raio exigimos à ciência sempre mais – mais tratamentos, mais descobertas, mais longevidade – quando a cultura reinante abomina a velhice e eleva a juventude a patamares obscenos. De que vale vivermos mais numa sociedade onde é um crime viver demais?
Sem responder a este paradoxo, não vale de muito verter baba e ranho pelos velhos que apodrecem no chão da cozinha e ali ficam por enterrar. Até porque eles, muito antes da morte, já estavam devidamente enterrados. No Facebook alguém comentou assim: Nem mais, a sociedade está dividida em períodos de tempo limitados: A juventude e a juventude. A velhice finge-se nos salões de baile da junta e nos Hospitais distritais. Os novos agradecem o apoio.
Na revista TV MAIS, Hernâni de Carvalho diz: Inquéritos há muitos. Os inquéritos do costume já estão anunciados (PGR, IGAI, Segurança Social. (Depois do que acabo de ler apetece-me perguntar? Será que vamos saber os resultados? Ou como de costume a culpa vai morrer solteira?) A mesma revista diz que a esperança média de vida em Portugal são os 79 anos (o 6º país mais envelhecido do mundo), mas muitos vivem sós sem condições de dignidade e sem a atenção de quem quer que seja. Os números tratados pelo INE dizem que Portugal tem 1,9 milhões de pessoas com mais de 65 anos. Destes mais de 20% vive só.
Também do quinzenário Correio de Sintra diz no seu editorial: Isolamento da terceira idade: Indiferença e/ou negligência? Abreviando retiro só isto: Vivemos numa sociedade individualista, numa sociedade que se rege por valores de produção, de rentabilidade, de consumismo, o que inevitavelmente remete para uma máxima que se aplicava à materialidade e hoje se aplica à humanidade: “ o que não serve deita-se fora”. O paradigma alterou-se: a sociedade contemporânea deixou de considerar os idosos como fonte de sabedoria passando a encará-los como um fardo. Quer estejam institucionalizados em lares, quer estejam no recanto das suas casas, sofrem do mais degradante sentimento humano – a solidão. Perante a indiferença de todos nós e a negligência de um estado que se quer social.
A.Bento
AQUILO QUE NINGUÉM REPARA OU LÊ
Passando a vista por alguma imprensa, depressa percebemos o país que somos, não deixa até de ser curioso, alguns aspectos que vou transcrever.
No Correio da Manhã o colunista João Pereira Coutinho começa a sua coluna A voz da razão com o título Enterrados Vivos. O jornalismo português funciona por modas – e a moda do momento são os velhos que morrem sozinhos em casa.
Morrem sozinhos não: ali ficam cadáveres durante semanas, meses, alguns durante anos.
Mais à frente diz: Os velhos, esses continuarão a tombar sozinhos, como sempre tombaram, e ficarão por responder algumas questões funestas. A maior delas é saber por que raio exigimos à ciência sempre mais – mais tratamentos, mais descobertas, mais longevidade – quando a cultura reinante abomina a velhice e eleva a juventude a patamares obscenos. De que vale vivermos mais numa sociedade onde é um crime viver demais?
Sem responder a este paradoxo, não vale de muito verter baba e ranho pelos velhos que apodrecem no chão da cozinha e ali ficam por enterrar. Até porque eles, muito antes da morte, já estavam devidamente enterrados. No Facebook alguém comentou assim: Nem mais, a sociedade está dividida em períodos de tempo limitados: A juventude e a juventude. A velhice finge-se nos salões de baile da junta e nos Hospitais distritais. Os novos agradecem o apoio.
Na revista TV MAIS, Hernâni de Carvalho diz: Inquéritos há muitos. Os inquéritos do costume já estão anunciados (PGR, IGAI, Segurança Social. (Depois do que acabo de ler apetece-me perguntar? Será que vamos saber os resultados? Ou como de costume a culpa vai morrer solteira?) A mesma revista diz que a esperança média de vida em Portugal são os 79 anos (o 6º país mais envelhecido do mundo), mas muitos vivem sós sem condições de dignidade e sem a atenção de quem quer que seja. Os números tratados pelo INE dizem que Portugal tem 1,9 milhões de pessoas com mais de 65 anos. Destes mais de 20% vive só.
Também do quinzenário Correio de Sintra diz no seu editorial: Isolamento da terceira idade: Indiferença e/ou negligência? Abreviando retiro só isto: Vivemos numa sociedade individualista, numa sociedade que se rege por valores de produção, de rentabilidade, de consumismo, o que inevitavelmente remete para uma máxima que se aplicava à materialidade e hoje se aplica à humanidade: “ o que não serve deita-se fora”. O paradigma alterou-se: a sociedade contemporânea deixou de considerar os idosos como fonte de sabedoria passando a encará-los como um fardo. Quer estejam institucionalizados em lares, quer estejam no recanto das suas casas, sofrem do mais degradante sentimento humano – a solidão. Perante a indiferença de todos nós e a negligência de um estado que se quer social.
A.Bento
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Abrunheira a Saque- Parte II
E a Festa continua................sem que se tomem medidas.
Desta vez foi na rua do Centro Social e de novo a Rua do Forno (entre o n.º 16 e 24) e também, mais uma vez na rua da Liberdade. Na Rua do Forno, apenas fizeram o corte do cabo, deixando-o pendurado. Não o levaram !!! Porquê?? Será que foram descobertos??
Quanto a prejuizos neste momento nada se sabe uma vez que a energia ainda não foi restabelecida, estando a efectuar-se a substituição dos cabos.
Será que agora alguém toma medidas?
Será que agora alguém toma medidas?
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